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Notícias
Fuja do endividamento em poucos passos

Contas, contas e mais contas. Às vezes fica difícil lidar com tantas dívidas assumidas e o resultado é preocupante, causando muitas noites mal dormidas. No post de hoje, você vai entender os motivos que levam ao endividamento excessivo e saber qual o primeiro passo para superar essas adversidades.

Os motivos que levam uma pessoa a se endividar são os mais diversos. O primeiro deles é a falta de planejamento e de controle dos gastos, tanto dos mensais como dos que ocorrem algumas vezes por ano. Outro motivo bastante comum é o uso inadequado do crédito, como cheque especial, cartão de crédito, crédito consignado, financiamentos e outros empréstimos.

Também as sedutoras propagandas geram impulsividade para o consumo e compras não planejadas. O excesso de compras a prazo é outra grande causa do endividamento, pois você acaba comprometendo a renda com parcelas. Muitas vezes, você gasta a renda que ainda nem recebeu, ou tem seus ganhos reduzidos, mas não reduz os gastos.

Por fim, despesas emergenciais, imprevistas ou de força maior, como perda de emprego, doença em pessoa da família, e o pouco conhecimento no trato com o dinheiro são outros fatores que podem gerar ou agravar problemas financeiros.

O que pode acontecer?

As consequências do endividamento começam a ser percebidas quando fica difícil honrar os compromissos, como os gastos do dia a dia e as dívidas que você já fez. A incidência de juros pode gerar até mesmo a perda do seu patrimônio, obrigando você a vender bens que já possui para ajudar a quitar as dívidas.

Junto com o comprometimento dos recursos, também vêm as consequências de natureza moral, como o comprometimento da qualidade de vida pessoal, estresse adicional, desentendimentos familiares, além de restrições cadastrais.

Então, o que fazer?

Existem diversas maneiras de sair do endividamento. A primeira iniciativa é simples: tomar consciência da situação de endividamento ou de superendividamento. Use instrumentos simples, como uma folha de papel, lápis e, se puder, uma calculadora. Mapeie e liste todas as suas dívidas. Listadas as dívidas, é hora de partir para a ação.

1) Mapeie suas dívidas
Para sair da situação de endividamento, você precisa conhecer detalhadamente as informações de todas as suas dívidas, como valores, prazos para pagamento e taxas de juros. Com as informações em mãos, é mais fácil buscar opções para sair do vermelho. 

2) Envolva a família
Além de mapear todas as dívidas, é preciso também fazer um planejamento financeiro e controlar os gastos, organizando todos os investimentos, receitas e despesas. Para isso, todos os membros da família devem estar comprometidos, considerando os perfis de comportamento financeiro de cada um.

3) Não faça novas dívidas
Essa deve ser uma prioridade, um desafio a ser vencido por quem realmente quer sair do endividamento. Fazer novas dívidas não combina com esse momento de reorganização da vida financeira e realimenta um ciclo negativo. Uma dica é aproveitar o momento para adquirir o hábito de comprar à vista. Vale guardar o cartão de crédito e o talão de cheques em casa para não cair na tentação de utilizá-los.

4) Busque melhores condições
Você deve buscar condições que sejam mais vantajosas para pagar dívidas. Por isso, priorize o pagamento das dívidas mais caras, renegocie com credores e busque melhores condições de prazos e juros. Dívidas como cheque especial e cartão de crédito tem juros mais elevados, talvez um empréstimo com juros mais baixos possa ser a solução para quitá-los. O 13º deve ser usado para o pagamento de dívidas mais caras, não para consumir. Outra possibilidade, se você possui um carro e ele não é instrumento de trabalho ou essencial para sua vida: venda-o. Além de reduzir suas despesas mensais, você ainda pode usar o dinheiro para pagar dívidas.

5) Corte gastos
Cortar gastos é uma ação imprescindível para quem quer sair do endividamento. Organize seus gastos em três categorias: Desperdício – que você deve eliminar por completo; Supérfluo – que você deve reduzir ou eliminar; e Necessário – que você deve otimizar, procurando opções. Gastos necessários são aqueles imprescindíveis, ligados às necessidades básicas como alimentação, moradia e vestuário. Já os gastos supérfluos, são aqueles que geram bem-estar e estão mais relacionados aos desejos que às necessidades, como restaurantes, sua conta em serviços de streaming e roupas de marca. Por fim, desperdícios são gastos que nem geram bem-estar e nem estão ligados às necessidades ou desejos, como multas, pagar por algo que não usa, luz acesa ou a torneira aberta sem necessidade. Se sobrar dinheiro, utilize para pagar dívidas.

6) Gere renda extra
Ainda que os gastos estejam minimizados, é possível que o orçamento esteja no limite, mas continue deficitário. Tente identificar em que áreas e serviços você possui habilidade para gerar uma renda que complemente seu orçamento. Você pode fazer horas extras ou colocar em prática dons artísticos ou culinários. Quem sabe você sai do endividamento e, de quebra, descobre uma nova opção de vida?

7) Procure ajuda
O ideal é que essa procura por ajuda não tenha custos financeiros. Procure conhecer as experiências de outras pessoas que passaram por uma situação semelhante ou ainda busque ajuda por meio de leitura, consultoria ou por órgãos de defesa do consumidor. O conhecimento é um passo importante para acabar com as dívidas.
Esses são sete passos que podem te ajudar a superar a situação de endividamento. Entretanto, o fundamental antes de iniciar esse roteiro é buscar o real comprometimento. Com uma combinação de organização e força de vontade, é possível pagar dívidas.

Fonte: 
Esse texto foi escrito com informações do projeto Cidadania Financeira, do Banco Central.

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